sábado, 2 de novembro de 2013

Epístolas aos efésios: a biografia da liderança religiosa

Como seria ou será a biografia dos religiosos em geral? Que exemplos deixam ou deixam de dar?
Os líderes modernos criaram palavras sensacionais para se auto-definirem, papas, cardeais, apóstolos, profetas, maiores pregadores de cura divina. O que fizeram com suas vidas em relação ao Evangelho, ao nome de Deus, a imagem pública de Jesus Cristo, se não construindo impérios empresariais para suas famílias. A maioria deles são proprietários de emissoras de rádio e televisão, editoras, planos de saúde. Junto com suas pregações é preciso proceder a venda de produtos de suas lojas eclesiásticas. Quando morrerem seus bens e suas igrejas se transformarão em questão de herança para os filhos e parentes. A maioria dos objetos que vendem em seus templos são produtos esotéricos que objetivam reforçar o caixa de tais denominações.
Suas pregações e suas aparições nos meios de comunicação não são para ensinar ao povo o conteúdo das Escrituras, porque estas eles nem chegam a ler e estudar. O que fazem é a publicidade de suas empresas denominacionais e promover a guerra contra as concorrentes. (2 Timóteo 3.14-17; Efésios 4.11-17). Muita gente religiosa que se auto enviou ao povo para domesticá-lo. Quase nenhum enviado por Deus.
São pastores avarentos, gananciosos, que tem suas casas sob forte esquema de segurança, porque o seu deus é o dinheiro.
Quantos pastores deixaram de constar em suas biografias a marca de homens que gastaram horas estudanto, lendo, pesquisando a/sobre a Palavra de Deus, se preparando como obreiros responsáveis.
Quantas gerações de cristãos que desprezam, não lêem ou estudam a Bíblia, dada a má atuação dos pastores nos púlpitos, que costumam dar água com açúcar para cristãos que deveriam estar amadurecidos. Hebreus 5.12-6.10.
Que diremos dos pastores que não visitaram enfermos, doentes mentais, cristãos enfraquecidos? Dos que se preocupam apenas com as coletas de ofertas e dízimos?

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